"A boca gasta de palavras
Os olhos fundos de dor
A alma negra de angústia
Cenário triste reflectido no espelho
É assim que a vida me quer
Persegue-me com rasteiras, ratoeiras e armadilhas
Eu não sou animal selvagem
Sou mulher que não baixa os braços
Não me rendo nem me deixo vencer
Rio-me frente a cada obstáculo
A boca não pára de sorrir
A alma reflecte uma aura luminosa
Os olhos são admiravelmente radiantes
A vida é traiçoeira
E eu adoro desafios."
sexta-feira, março 10, 2006
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