Enquanto ouço esta música admirável (banda sonora do “Fantasma da Ópera”), recordo os momentos bons que juntos passámos. Já se passaram quase dez anos! E ainda há pouco tempo falávamos de coisas banais, trocávamos mensagens ternas…
Fiz a minha parte, a boa e a má. A má foi por não te ter amado e a boa foi poder amar-te. Tanto uma como outra aconteceram em tempos diferentes. Tanto no passado como no presente estamos separados, há sempre algo que nos afasta, que nos incita a procurar o amor numa outra morada. No entanto, podemos ainda vir a encontrar o verdadeiro amor nos braços um do outro.
Todavia, neste instante, parecemos longe um do outro, divididos pelas dores, pelos medos que sempre amedrontaram a nossa relação. E só Deus poderá decidir o nosso destino. A nós cabe-nos a tarefa de lutar por aquilo em que cremos, ter fé, e muita força na nossa labuta diária. Levantar a cabeça sempre que Deus nos chama para realizar algo. Caminhar ao ritmo do tempo. E ter esperança em relação ao nosso futuro.
Enquanto isso, penso em ti, no sorriso que se apagou, no olhar que se perdeu, na mão que se afastou, na boca que se calou… Olho, pela janela, a noite, e vejo uma luz que brilha na escuridão. Para além do que vejo, sinto que um dia tu (ou alguém como tu) me vais fazer feliz e eu vou ter todo o prazer de te dar todo o meu amor. Mas se ainda me amas, não percas a última oportunidade.
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
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