Os últimos meses parecem-me anos. Pessoas e lugares que me cruzam constantemente num nó de confusão onde não sei onde começo e acabo, se sou o que sou ou se deixo de ser o que pareço.
Escrevo o que me vem à cabeça, sem censura, sem passar por aquilo que ofusca a minha liberdade. Estou a tentar construir um puzzle inacabado. As memórias da infância que julgara perdidas.
Sandra Bastos
terça-feira, novembro 06, 2007
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