O ego desprovido da corrupção do mundo, da fraqueza humana, da crueldade que elimina a pureza do ser. Sentir a força, a coragem que me dás sendo apenas tu próprio. Uma confiança que se apodera de mim como a sede de liberdade, a sede de poder ser eu própria e amada como tal.
Tu que chegaste onde nenhum chegou, tu que me deixas ser o que sempre quis mas não o era por medo. O medo que nunca senti a teu lado. Não se explica. Sente-se...
Sandra Bastos
Fevereiro 2007
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
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1 comentário:
Fantástico!!! Adorei:)
ta msm mt giro:) parabéns sanhinhas;) bjinhos***
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