“A morte (ou a sua alusão) torna os homens preciosos e patéticos. Estes comovem pela sua condição de fantasmas; cada acto que executam pode ser o último; não há rosto que não esteja por apagar-se como o rosto de um sonho. Tudo, entre os mortais, tem o calor do irrecuperável e do fortuito.”
Jorge Luis Borges, em "O Aleph"
segunda-feira, agosto 29, 2005
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