domingo, janeiro 28, 2007

marchando um para o outro

" - Carlinhos da minha alma, é inútil que ninguém ande à procura da "sua mulher". Ela virá. Cada um tem a "sua mulher" e necessariamente tem de a encontrar. (...) estais ambos insensivelmente, irresistivelmente, fatalmente, marchando um para o outro!"

Eça de Queirós, em "Os Maias"

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