"Era o fatalismo mulçumano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu, ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo".
Eça de Queirós, em "Os Maias"
domingo, janeiro 28, 2007
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