"Então, nessa semana, Lia pôs-se a desenhar muito e, por falta de guache, usou a tinta de escrever com água para preencher as superfícies e lhes dar volume, e com os dedos tornejava para captar a forma e a expressão dos olhos transparentes."
Margarida Rios, em "O Eléctrico do Exílio"
sexta-feira, dezembro 21, 2007
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