"- Como é que te não chegou ainda a notícia de que um livro é de um tempo que já morreu? de que é do tempo da memória e que a memória findou? Escrever um livro imagina o tempo de vida que se perdeu. E lê-lo devagar, com notas à magem. E guardá-lo em estantes como um cadáver num jazigo."
Vergílio Ferreira, em "Para Sempre"
sexta-feira, dezembro 09, 2005
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