“Ele também tinha uma palavra. Amor, chamava-lhe ele. Mas eu já há muito que me tinha habituado às palavras e sabia que aquela palavra era como as outras: apenas uma forma para preencher um espaço em branco; é que, quando chegasse a altura certa, não íamos precisar de uma palavra para isso tal como não precisávamos para o orgulho ou para o medo.”
William Faulkner, em "Na Minha Morte"
domingo, setembro 11, 2005
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